Como ser nômade me tornou mais criativa e libertou minha mente

Como ser nômade me tornou mais criativa e libertou minha mente

Dia desses tive um insight extremamente poderoso. E, não por acaso, foi logo após um período de meditação. O momento contemplativo me fez perceber que o estado de SER em que me sinto mais livre é quando estou criando algo. 

E – principalmente – algo com SIGNIFICADO e PROPÓSITO. 

Por exemplo: esse texto que agora mesmo escrevo. Criá-lo liberta minha mente, pois neste exato momento não sinto ansiedade alguma, medo ou preocupação. E mais: me conecto com a ideia de que as minhas palavras podem ajudar você que as lê. Assim, o resultado são jatos dopamínicos de alegria no meu cérebro.

Escrever sobre algo liberta minha mente; assim como pintar deve ser para um artista ou como fazer um cálculo para um matemático. É nesse estado criativo que atingimos a verdadeira conexão com algo maior – que, de outra maneira, provavelmente só acontece com a meditação mesmo. 

Mas aí entra outro aspecto essencial. Só podermos ser CRIATIVOS se tivermos espaço para desenvolver essa criatividade. Então…

Como ser mais criativo? Onde nasce a criatividade?

Nas empresas, é exigido de muitos colaboradores que sejam criativos. Mas como ser criativo se as REFERÊNCIAS que você possui são sempre as mesmas? 

Se você pega todo dia o mesmo ônibus/carro para ir trabalhar, no mesmo horário, para chegar no escritório e sentar lá com as mesmas pessoas, na mesma mesa, com as mesmas coisas?

Claro que ler livros sobre criatividade, ou até mesmo assistir um filme ou série sobre uma área completamente diferente da sua, podem ajudar. Mas, a rotina e o nosso piloto automático realmente travam nosso lado criativo.

CRIATIVIDADE não pode ser forçada. A criatividade flui. Desde que me tornei nômade digital, me sinto 100000% mais criativa.

Viajar, conversar com pessoas diferentes, frequentar ambientes distintos para exercer sua profissão (seja um café, um outro país, ou a sua cama) já faz você automaticamente entrar em contato com situações que o tornam mais reflexivo, inventivo.

Afinal, você saiu da zona de conforto. É nela que a criatividade morre. 

Ao aderir ao nomadismo como estilo de vida, você vai se observar mais atento a cada detalhe do seu dia – seja ouvindo conversas paralelas entre pessoas em um restaurante, ou procurando uma tomada para carregar seu notebook.

Na verdade, o grande desafio passa a ser aquietar sua mente de TÃO criativa que ela fica, pois você percebe que a inspiração está por todos os lados!

Daí, o negócio é voltar para a meditação (hehe). 

E por que tudo isso importa?

Importa porque, quando você se torna nômade digital e minimalista, você passa a ter mais tempo para refletir acerca do real propósito de habitar este incrível e louco mundinho.

Nesta jornada, tenho descoberto cada vez mais que o grande motivo de estarmos aqui é CONTRIBUIR de alguma forma ao mundo. Quando não sinto que estou contribuindo, é quando nascem todas as agitações e ansiedades da minha mente. 

Por isso, precisamos CRIAR. Quando criamos, contribuímos. E, se sentirmos que há realmente um propósito benigno a outras pessoas nessa criação, é quase como realmente se conectar com Deus (ou algo divino, uma força maior, o que você preferir). 

Somos humanos, não somos máquinas. Somos seres naturalmente criativos. Quando tentamos agir como máquinas, bloqueamos essa criatividade e adoecemos. 

Vida longa, então, ao nomadismo que permite viver uma vida mais livre, leve, criativa e feliz.


E aí, curtiu as dicas da Rafa?

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